Um deus chinês - 1918


Tamanho (cm): 55x75
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Descrição

Na exploração da rica tapeçaria cultural do início do século XX, a pintura "Um deus chinês" de 1918, a obra do prolífico artista Alexandre Jakovleff, surge como um testemunho vibrante do fascínio e respeito do artista pela iconografia oriental. Jakovleff, também conhecido como Alexander Yevgenievich Yakovlev, era um pintor russo que se destacou por seu interesse particular em culturas estrangeiras, levando -o a fazer várias viagens e estudos de campo.

Em "um deus chinês", Jakovleff nos apresenta uma figura majestosa, envolvida em uma aura de mistério e misticismo, características inerentes à representação de figuras divinas na cultura chinesa. O deus, capturado em uma posição de gravidade serena, é revelado com uma riqueza de detalhes e ornamentos que testemunham uma profunda observação e respeito pelos detalhes estilísticos tradicionais. Seu rosto, descrito com precisão quase escultural, transmite uma calma imperturbável, talvez simbolizando sabedoria e eternidade.

A composição da obra é de uma simetria delicada, com o Deus ocupando uma posição central, o que sugere sua importância e centralidade na visão de mundo cultural representada. As roupas do deus, ricamente adornadas e ornamentadas, são pintadas com uma variedade de cores que vão de ouro a roxo, através de tons terríveis e azuis profundos, cada um entrelaçado com ornamentos que refletem a flor e fauna típicas da arte chinesa. Esse uso magistral da cor não apenas aprimora o caráter sagrado da figura, mas também cria um contraste visual que pega e guia o olhar do espectador.

O fundo de a pintura É encontrado em uma espécie de melancolia, fora e sutil, permitindo que a imagem do deus destaque com maior força. Isso contrasta não apenas sublinha a divindade representada, mas também oferece uma sensação de profundidade e transcendência, levando o observador a uma dimensão quase espiritual. A técnica de Jakovleff, com pinceladas completas e uma atenção quase obsessiva de detalhes, fornece uma representação texturizada e tangível dos materiais, especialmente no trabalho de roupas e ornamentos.

Um aspecto proeminente deste trabalho é como Jakovleff consegue capturar a essência da espiritualidade e da arte oriental sem cair em simples mimese ou exotismo. Suas viagens à Ásia e seu contato íntimo com diferentes culturas são refletidas em uma representação que evita desenhos animados e estereótipos, em favor de uma compreensão e apreciação autênticas. Isso é significativo em um contexto histórico em que o orientalismo frequentemente degenerou em uma exaltação superficial do "exótico".

Jakovleff também é conhecido por sua capacidade de integrar aspectos de várias disciplinas em sua arte. Em "um deus chinês", vemos uma confluência de influências: rigor acadêmico europeu, simbolismo oriental e um senso moderno de composição. Isso fornece a pintura Uma atemporalidade que o torna relevante, não apenas como um artefato cultural, mas como uma peça de contemplação e introspecção pessoal.

Em resumo, "um Deus chinês", de Alexandre Jakovleff, é uma obra que convida uma reflexão profunda, tanto na figura divina representada quanto sobre nossa própria compreensão do sagrado e da cultura. O trabalho é uma janela para um mundo de cor, detalhes e significado, onde cada elemento foi cuidadosamente considerado e executado. Esta imagem não é apenas uma representação de um Deus, mas uma homenagem à capacidade da arte de transcender fronteiras e se conectar intimamente ao espectador com a vastidão e a beleza intrincada do mundo.

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