Self -porprait (Detalhe) - 1910


Tamanho (cm): 60x75
Preço:
Preço de venda2 968 SEK

Descrição

Em 1910, Eugène Jansson, um excelente pintor sueco, criou um auto -portão que se distingue por sua complexidade emocional e seu intrincado uso de cores e formas. Neste trabalho, o artista apresenta uma imagem de si mesmo que vai além da simples representação, entrando em uma exploração da identidade e percepção do eu. Jansson é conhecido como um dos expoentes do simbolismo e do modernismo na Suécia, o que é claramente refletido nesse auto -portão.

A composição do trabalho se concentra no rosto do autor, que ocupa a maior parte do espaço pictórico, enquanto os detalhes de fundo e periférico estão borrados, levantando questões sobre o meio ambiente e a intimidade do espaço pessoal. Essa abordagem destaca a figura do artista e permite que o espectador se concentre na expressão e emoção do rosto. A paleta de cores usada é distinta: os tons quentes de amarelo, ocre e marrom predominam, que fornecem um calor introspectivo para a pintura. A maneira pela qual Jansson aplica as pinceladas, muitas vezes soltas e expressivas, reforça a conexão emocional entre o espectador e o trabalho.

O tratamento de cor e luz é particularmente notável. Jansson toca com contrastes para criar sombras que dão o rosto de uma dimensionalidade quase escultural, enquanto o uso da cor reflete uma tensão entre pessoal e universal. A maneira pela qual o artista captura a luz em sua pele parece sugerir uma busca por clareza e auto -conhecimento, como se ele estivesse tentando iluminar as profundezas de sua própria psique através a pintura.

Embora não haja caracteres adicionais em a pintura, A figura de Jansson se torna um personagem complexo, convidando os espectadores a se conectarem com suas emoções e experiência interna. O trabalho é um reflexo da época, quando o auto -suporte estava se tornando um meio significativo para a exploração pessoal no art. Jansson encapsula um sentimento de isolamento, mas também de auto -afirmação, à medida que o espectador encontra a aparência intensa e penetrante do artista.

É essencial mencionar que Eugène Jansson é considerado pioneiro na representação da identidade no art. Sua abordagem inovadora lançou as fundações para futuros movimentos artísticos no século XX, nos quais a introspecção e a exploração do ser eram temas centrais. Comparando este trabalho com outros auto -cortraentes da época, pode -se apreciar como Jansson se distancia das convenções tradicionais, criando um trabalho contemporâneo e atemporal.

O auto -portão de Jansson não é apenas um reflexo de seu físico, mas também uma janela em direção ao seu mundo interior. Sua capacidade de combinar técnica e conteúdo emocional nesse trabalho específico o torna uma referência vital na história da arte sueca e além. Em suma, a pintura "Self -Portrait (detalhe) - 1910" nos convida a contemplar o relacionamento entre o artista e seu trabalho como um espelho de sua própria existência, uma questão tão relevante hoje como era mais de um século atrás.

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