Para fazer um buquê - 1880


Tamanho (cm): 70 x 60
Preço:
Preço de venda2 862 SEK

Descrição

A pintura "Para fazer um buquê", de Paul Gauguin, criado em 1880, é um exemplo fascinante da abordagem do artista em relação à exploração da vida cotidiana e da estética da natureza. Gauguin, conhecido por seu estilo pós -impressionista e sua busca por uma conexão mais profunda com os primitivos, captura neste trabalho um momento essencial em que a simplicidade da atividade faz do comum um objeto de beleza.

A composição é dominada pela figura de uma mulher que está no processo de coletar flores, sugerindo uma relação íntima entre ser humano e natureza. A figura, representada com cores vibrantes e contornos simples, faz parte de um ambiente cheio de vida através de suas flores ricamente coloridas. O uso da cor é particularmente notável neste trabalho; Os tons de verde e amarelo predominam, descrevendo não apenas um momento de coleção, mas também a essência da flora que envolve a mulher. A paleta de cores de Gauguin evoca sensações de calor e proximidade, enquanto suas escolhas cromáticas são essenciais para transmitir a alegria e a vitalidade do próprio ato.

A mulher, vestida com um traje tradicional, representa uma figura arquetípica e específica, que se alinha ao interesse de Gauguin em cultura e tradições. Embora seu rosto seja esquemático, a postura e os gestos são expressivos, conseguindo encapsular a dedicação e a conexão com a natureza. Neste trabalho, não há senso de tempo linear; Os elementos parecem estar suspensos, criando uma atmosfera quase atemporal. Essa abordagem é típica do trabalho de Gauguin, que procurou ir além da mera representação para encontrar uma verdade mais profunda em seus problemas.

No fundo, o espaço é preenchido com uma densa arboret floral, que dá um caráter quase mágico à cena. Sugere -se que a natureza seja um ambiente quase místico, onde as mulheres mergulham, o que reforça o vínculo simbiótico entre o ser humano e o mundo natural. Essa interação entre a figura e o ambiente é um tema recorrente na arte de Gauguin, que começa com a observação pessoal para oferecer uma perspectiva mais subjetiva e emocional.

"Fazer um buquê" também pode ser visto à luz da arte pós -impressionista, que busca não apenas capturar a aparência visual de um momento, mas também uma exposição mais profunda da emoção e essência dela. O uso de cores planas e formas simplificadas é indicativa do desejo de Gauguin de ir além da realidade objetiva e explorar os sentimentos evocativos que um sentimento artístico pode articular.

Desde sua criação, este trabalho adquiriu relevância não apenas para a técnica do artista, mas também por sua contribuição para a conversa sobre simbolismo e a representação da vida cotidiana na arte. Ao considerar "fazer um buquê", não apenas um momento de conexão humana com a natureza é reconhecido, mas também um fragmento do domínio emergente de Gauguin que mais tarde se desenvolveria em suas obras na Polinésia e em sua busca pela exaltação da experiência estética. É nesse tipo de obras que podemos vislumbrar o caminho que marca a arte moderna, um caminho em que o pessoal e o universal estão entrelaçados com a naturalidade dos gestos cotidianos.

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