Eliezer e Rebeca


Tamanho (cm): 45x80
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Preço de venda2 696 SEK

Descrição

A pintura "Eliezer e Rebeca" do artista holandês Salomon De Bray é uma obra-prima do século XVII que continua a fascinar os espectadores até hoje. A pintura representa a história bíblica de Eliezer, o servo de Abraão, que procura uma esposa para o seu filho Isaac. Em a pintura, Eliezer encontra Rebeca em um poço e pede-lhe água. Rebeca dá-lhe água e também oferece de beber aos seus camelos, demonstrando sua bondade e generosidade. Eliezer percebe que Rebeca é a esposa adequada para Isaac e lhe apresenta joias como sinal de seu compromisso.

A composição de a pintura é impressionante, com uma clara hierarquia de figuras e uma disposição cuidadosamente equilibrada de elementos. Eliezer e Rebeca são o centro das atenções, com Eliezer à esquerda e Rebeca à direita. Os camelos e outros personagens secundários estão dispostos de maneira que não desviem a atenção do casal principal. A pintura também tem um forte senso de profundidade, com uma paisagem detalhada que se estende até o horizonte.

O estilo artístico de a pintura é típico do barroco holandês, com ênfase na precisão e no detalhe. Os personagens são representados com grande realismo, com expressões faciais e gestos que refletem sua personalidade e emoções. A pintura também é rica em simbolismo, com os camelos representando riqueza e prosperidade, e as joias simbolizando o compromisso e a promessa.

A cor de a pintura é rica e vibrante, com uma paleta de tons quentes e terrosos que refletem a cena do deserto. Os detalhes nas roupas e nas joias são pintados com grande precisão, o que dá uma sensação de luxo e riqueza.

Uma das curiosidades sobre esta obra é que foi pintada em 1627, mas não foi descoberta até o século XIX, quando foi encontrada em uma igreja nos Países Baixos. Desde então, tem sido objeto de numerosas exposições e é considerada uma das obras mais importantes de De Bray. A pintura é um exemplo impressionante do talento e habilidade de De Bray, e continua a ser uma das obras mais fascinantes do século XVII.

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