Elizabeth Goldthwaite (Sra. Alexander Cumming) - 1770


tamanho (cm): 55x60
Preço:
Preço de venda₩310,000 KRW

Descrição

A pintura "Elizabeth Goldthwaite (Sra. Alexander Cumming)" de 1770, obra do professor John Singleton Copley, é erguida como um testemunho do talento do artista e sua capacidade de capturar a intimidade do retrato no contexto da melhor tradição colonial americana. Neste trabalho, Copley apresenta Elizabeth Goldthwaite, uma figura que, além de seu papel como esposa de Alexander Cumming, se torna o centro da atenção de um retrato que não apenas documentou sua aparência, mas também sugere sua personagem e a posição na sociedade do seu tempo .

Um dos aspectos mais proeminentes deste trabalho é o domínio de Copley na representação de texturas e materiais. Ao observar o vestido azul refinado que adorna Goldthwaite, notamos como o artista toca com luz e sombra, aumentando a qualidade do tecido e as dobras do vestido. Essa atenção aos detalhes não é acidental; O retrato está localizado em uma época em que as roupas eram um reflexo do status social, e Copley mostra sua experiência para comunicar não apenas riqueza, mas também a elegância inerente ao seu assunto.

A composição é igualmente cativante. Elizabeth Goldthwaite é apresentada em um ambiente que sugere intimidade e formalidade. A disposição de sua figura, ligeiramente inclinada para a esquerda, convida o espectador a se juntar a esse espaço pessoal, enquanto o fundo escuro acentua a luminosidade de sua pele e o brilho de suas roupas. Copley consegue equilibrar a figura com um senso de espaço eloquente, criando uma relação harmoniosa entre a figura e o ambiente. Esse uso magistral do espaço também reflete o ideal do retrato da época, onde a figura central não é apenas observada, mas parece como parte dele.

Copley, pioneira no retrato americano, introduziu uma nova língua na arte de seu tempo. Sua abordagem geralmente se concentrava em um realismo que capturou a essência de seus modelos exclusivamente. "Elizabeth Goldthwaite" é um exemplo claro disso; A atenção psicológica que ocorre com a aparência suave, mas determinada do sujeito, sugere uma profundidade de caráter que vai além do superficial. O olhar de Goldthwaite, estruturado por sobrancelhas cuidadosamente definidas, comunica confiança e um grau de humanidade que convida a reflexão.

Vale a pena destacar o contexto histórico em que isso é registrado pintura. Feito em um momento em que a Revolução Americana começou a tomar forma, o retrato de Goldthwaite pode ser interpretado como um símbolo de uma nova identidade crioula que começou a ser afirmada. Copley, uma artista britânica que emigrou para a América e se tornou o retratista mais renomado de seu tempo, capturou não apenas as facções físicas de seu modelo, mas também o espírito de uma sociedade americana emergente que procurou se definir.

O trabalho de Copley, como muitos de seus retratos contemporâneos, como o famoso retrato de Paul Revere, transcende a mera representação física para oferecer um estudo de caráter, individualidade e, de muitas maneiras, da cultura de seu tempo. Em "Elizabeth Goldthwaite", o espectador não é apenas com um retrato, mas com uma narrativa visual que nos convida a refletir sobre as complexidades da identidade, status e arte no século XVIII.

Então, a pintura "Elizabeth Goldthwaite (Sra. Alexander Cumming)" não é apenas uma bela conquista da técnica pictórica, mas também acaba sendo um arquivo histórico que encapsula a vida e o espírito de seu tempo. O domínio de Copley em representação, sua capacidade de capturar caráter humano e seu contexto social consolida esse trabalho como um marco na história da arte americana e um legado duradouro que continua a ressoar hoje.

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