Coronilla (Ocverso) - 1929


Tamanho (cm): 60 x 75
Preço:
Preço de venda$272.00 USD

Descrição

No trabalho "Coronilla (Anverse) - 1929", de Paul Nash, um momento crucial se manifesta no desenvolvimento artístico do pintor britânico, no qual a natureza e a abstração encontram um equilíbrio delicado, mas firme, para gerar uma composição intrigante. Conhecido principalmente por suas paisagens de guerra e cenas de sonho, Nash se move neste pintura Seu olhar exploratório e completo para o mundo natural.

A peça é caracterizada por uma estrutura central dominada por uma planta da coroa, retratada com precisão botânica. A coroa, conhecida por suas flores amarelas e disposição ornamental, é alta aqui para um protagonista indiscutível. As cores, embora fracas, doidas a pintura de clareza e suavidade que acentuam a atraente simplicidade da planta. Folhas verdes e flores amarelas se destacam em um fundo marrom e neutro que parece comunicar com a tranquilidade do motivo central.

Essa abordagem para o natural e particular mostra a capacidade de Nash de capturar a essência das coisas que os outros poderiam considerar insignificantes. Através de sua observação detalhada e tratamento meticuloso de forma e cor, Nash torna o cotidiano algo extraordinário. É interessante notar a ausência deliberada de elementos humanos e outros acessórios que desviam a atenção do espectador. A pintura É, em certo sentido, uma meditação visual sobre a pureza da natureza, uma imersão no mundo que prospera sem intervenção humana.

O estilo que Nash usa em "Coronilla" reflete sua associação com o movimento modernista do início do século XX, onde é procurado não apenas para representar o mundo visível, mas também capturar a essência subjacente dos objetos. A economia de cor e composição lembra projetos semelhantes no modernismo europeu, e o trabalho compartilha uma linhagem visual com outros artistas contemporâneos que exploraram temas botânicos e naturais, como Max Ernst em suas colagens surreais e Georgia O'Keeffe com suas flores detalhadas.

A escolha de Nash para apresentar a parte de trás da coroa, o "anverso", também é uma declaração artística fascinante, pois convida o espectador a considerar a planta de uma perspectiva não comum, redescobrindo a beleza e a complexidade de uma posição geralmente invisível .

Em conclusão, "Coronilla (Anverse) - 1929" é uma obra que condensa a capacidade de Paulo Nash de fazer o simples ressoar com profundidade e significado. É um reflexo de seu interesse na natureza e sua capacidade de transformar o cotidiano em algo emblemático. A pintura Não apenas celebra a simples majestade de uma planta, mas também convida o espectador a um diálogo íntimo com o mundo natural, lembrando -nos da riqueza oculta nos detalhes que muitas vezes ignoramos.

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