Self -porprait - 1939


Tamanho (cm): 50x65
Preço:
Preço de vendaруб20.900,00 RUB

Descrição

A pintura Mario Eloy Self -Portrait, fabricado em 1939, é erguido como um testemunho visual do talento único deste excelente artista português. Eloy é conhecido por seu estilo que o simbolismo de amálgamas com influências do expressionismo, e este trabalho representa uma convergência entre introspecção e expressão. Nesse auto -portão, o artista se apresenta não apenas como um sujeito de observação, mas também como intérprete de sua própria psique.

A composição central do trabalho é a figura de Eloy, que ocupa a maior parte da tela. Seu rosto se desenrola com intensa expressividade, quase visceral, evocando uma série de emoções que refletem sua luta interna e sua busca por identidade em um contexto social e artístico agitado. As características faciais são delineadas energicamente, e a representação do olho é particularmente penetrante, sugerindo uma aparência introspectiva cheia de significado. Esse uso do retrato como um meio de exploração pessoal refere -se a práticas de outros artistas de seu tempo, que também usaram o auto -porto para articular seu mundo interior.

Quanto à paleta de cores, Eloy usa tons terríveis e sombreados que dão uma sensação de gravidade e profundidade emocional. A escolha de cores escuras, juntamente com as pinceladas que variam em intensidade, fornece à superfície pictórica uma textura rica que convida a reflexão. A interação entre o claro e o escuro não apenas destaca a três dimensionalidade da figura, mas também sugere contrastes internos: luz e sombra, esperança e decepção, algo comum na obra de artistas que procuram aprofundar a condição humana.

O trabalho carece de caracteres adicionais, o que enfatiza o foco na auto -deficiência do pintor. Essa escolha estilística ressoa com simbolismo, onde a figura do autor se torna um microcosmo de sua própria experiência e, por extensão, da experiência humana universal. Mario Eloy, que viveu em um período tumultuado da história européia, torna -se assim um retratista de si mesmo, mas um cronista de seu tempo.

Esse auto -portão é encontrado na tradição de outros grandes professores de auto -portão, como Vincent van Gogh e Egon Schiele, que também entenderiam o meio ambiente como um veículo de introspecção e expressão emocional. Como eles, Eloy usa seu próprio rosto e aparece como um meio de estabelecer um diálogo sobre identidade, subjetividade e o relacionamento entre o artista e o mundo ao seu redor.

Através da aparência crítica do trabalho "auto -portão" de 1939, Mario Eloy nos convida a refletir sobre o papel do artista na sociedade e sua eterna busca por significado. Com sua abordagem honesta e técnica distinta, Eloy não apenas captura sua própria essência, mas também ressoa com as preocupações de uma era marcada por sua própria complexidade e turbulência. Este trabalho é um lembrete duradouro de que a arte pode ser um reflexo das profundezas do ser humano e, nesse caso, um valioso testemunho da experiência de Mario Eloy.

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