Senhora do mar - 1896


Tamanho (cm): 75x40
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Preço de venda912,00 lei RON

Descrição

A pintura "Lady of the Sea" (1896), de Edvard Munch, encapsula a essência do simbolismo artístico e emocional que o autor desenvolveu ao longo de sua carreira. Representante de sua visão única no mundo, este trabalho exibe uma composição que funde a figura e a paisagem de uma maneira íntima e perturbadora. Na pintura, a figura feminina se manifesta como um símbolo, não apenas da beleza, mas da complexidade da conexão humana com a natureza e o abismo da alma.

O protagonista de a pintura Ela é uma mulher que emerge das profundezas do oceano, com seus cabelos compridos e soltos que flutua na água, acentuando sua conexão com o elemento marinho. Seu corpo nu é misturado sutilmente com as ondas, criando um sentimento de pertencimento e simultaneamente de alienação. Essa dualidade é fundamental no trabalho de Munch, que geralmente explora a psicologia e a solidão humana. O rosto da senhora é enigmático, transmitindo uma mistura de serenidade e melancolia que convida o espectador a refletir sobre seu estado emocional.

O uso da cor em "Lady of the Sea" é particularmente significativo. Munch usa uma paleta vibrante que captura a luz do oceano, dominada por azul profundo e verde, que evocam a calma do mar e os sentimentos tempestuosos que levantaram na obra em si o contexto do fim do século XIX. Os tons quentes do céu, contrastaram com as águas frias, acrescentam uma dimensão emocional ao trabalho, criando uma atmosfera cheia de introspecção e saudade. Esse uso da cor, tão característico do Munch, não é meramente decorativo; É um veículo para explorar a interseção entre o senso de identidade e o ambiente natural.

Os elementos da paisagem, como rochas e ondas, são organizados de tal maneira que enquadram a figura central, levando -a a ocupar um papel de liderança na narrativa visual. Através de seu estilo pós -impressionista, Munch consegue capturar não apenas a aparência, mas também o estado emocional da dama, mostrando assim a influência da natureza no ser humano. As linhas onduladas e os golpes soltos que usam evocam um senso de movimento e fluidez, refletindo a fluidez dos próprios humores e emoções humanas.

Munch, conhecido por obras como "The Scream" e "The Madonna", explora questões de amor, morte e angústia, e "Lady of the Sea" é inserida nessa estrutura, embora seu tom pareça mais contemplativo do que um de partir o coração. A figura feminina pode ser interpretada como uma representação dos desejos e medos do ser humano diante do desconhecido, simbolizando a eterna busca por conexão em um mundo muitas vezes hostil e solitário.

Ao considerar esse trabalho no contexto do simbolismo e produção de Munch, destaca -se como "Lady of the Sea" entra na relação entre a figura e a natureza, bem como na investigação da psicologia de seus personagens. Isso faz com que seja um trabalho essencial entender a transição do Munch do simbolismo para formas mais expressivas que abordariam completamente a complexidade da vida e da experiência humanas. Através desta peça, o espectador não está apenas testemunhando um momento visual, mas de um diálogo profundo entre o espírito humano e seu ambiente.

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