Auto -porpora no cavalete - 1919


Tamanho (cm): 55x65
Preço:
Preço de venda948,00 lei RON

Descrição

A obra "autocompra -sozinha no cavalete", de Lovis Corinto, pintada em 1919, é uma manifestação poderosa da relação entre o artista e seu comércio. Corinto, uma figura extraordinária de expressionismo alemão, alcança nesse auto -portão não apenas para capturar sua própria imagem, mas também reflete a energia e o tumulto interno que caracterizam sua prática artística. Numa época em que a arte foi debatida entre realismo e experimentação radical, Corinto encontra em seu auto -portão uma maneira de mostrar sua identidade e processo criativo.

A composição do trabalho revela um artista absorvido em seu trabalho, entrincheirado por trás de seu cavalete, um ícone do processo pictórico. O pintor se apresenta como um homem maduro, com uma aparência intensa e significativa, o que sugere um profundo compromisso com sua arte. Cada linha de seu pincel parece impregnada com sua energia vital. A escolha de representar uma ação, trabalhando em seu próprio trabalho, é um comentário sobre a natureza da própria arte: um diálogo contínuo entre o Criador e sua criação.

O uso de cor neste pintura É particularmente notável. Corinto opta por uma paleta rica e vibrante, onde os tons carnudos de seu rosto contrastam com o fundo escuro, que ecoa a atmosfera introspectiva do estudo do artista. As nuances de marrom, verde e azul dão vida à imagem, enquanto a vermelhidão do cavalete acrescenta uma ênfase dramática. Essas cores não apenas fornecem profundidade, mas também sugerem as emoções complexas pelas quais o artista estava passando naquele momento, entre a alegria de criar e a luta pessoal.

Embora não haja caracteres adicionais em a pintura, A ausência de outros seres humanos não permanece importante para o significado do auto -portador. Pelo contrário, a solidão do artista enfatiza a natureza pessoal e solitária da criação artística. Corinto pode ser um diálogo com seu trabalho, mas também enfrenta suas próprias experiências, emoções e, talvez, seu legado. Intimidade e vulnerabilidade inerentemente humanas que são descobertas em seu olhar convidam o espectador a refletir sobre sua própria existência e inter -relação com a arte.

Lovis Corinto pertence a uma tradição de artistas que usaram o auto -porto como um meio de explorar a auto -identidade e a condição humana. Seu estilo foi influenciado por várias correntes, incluindo o impressionismo, o que lhe permitiu experimentar luz e cor, bem como simbolismo, o que evidenciou seu interesse em emoções e pessoal. Ao observar o "auto -cortrato no cavalete", você pode desenhar uma linha de continuidade com outros professores como Vincent Van Gogh e Egon Schiele, que também exploraram seu ser através do auto -portão, cada um à sua maneira e em seu particular contexto.

Esse auto -portão, criado em um momento de mudanças tumultuadas na Europa, não apenas se eleva como um testemunho do compromisso de Corinto com sua arte, mas também de seu caráter indomável. Através da observação atenta deste trabalho, os espectadores são enviados para uma viagem introspectiva, onde a arte se torna uma ponte entre o indivíduo e o universo, lembrando -nos que, no meio do barulho do mundo, o ato de criar é um dos Expressões mais puras da humanidade. Assim, "autocompra no cavalete" não é apenas um retrato; É um convite olhar além do superficial e se conectar com as emoções que nos definem.

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