Auto -cortraito com vaso preto e dedos abertos - 1911


Tamanho (cm): 75x60
Preço:
Preço de venda1.065,00 lei RON

Descrição

Egon Schiele, um dos expoentes mais significativos do expressionismo austríaco, captura em seu auto -aptravo com vaso preto e dedos abertos de 1911 uma imagem intensa e provocativa que revela as complexidades de seu ser interior e sua concepção de arte. Este trabalho não é apenas um retrato do artista, mas uma profunda exploração de identidade e vulnerabilidade, evidenciada por seu estilo distinto.

A composição mostra Schiele em uma atitude exigente e aberta, com dedos estendidos e o vaso preto ao seu lado, o que gera uma interação visual intrigante. O uso do vaso como símbolo pode ser interpretado como uma referência à fragilidade e à beleza contida, elementos que Schiele aborda ao longo de seu trabalho. A maneira como ele posiciona a mão, com dedos separados, parece convidar o espectador a entrar em seu mundo emocional, estabelecendo uma conexão íntima e direta.

A cor deste trabalho é intensa e, ao mesmo tempo, austera. A paleta consiste em tons terríveis e quentes, que contrastam drasticamente com o preto do vaso, que reforça a atmosfera carregada com a tensão que emana da tela. Os tons de pele são apresentados quase Freudia, acentuando a fragilidade do corpo humano e sugerindo uma abordagem visceral à auto-representação. Schiele, fiel ao seu estilo, usa linhas expressivas e contornos ousados ​​que distorcem a figura humana, criando um senso de movimento e inquietação.

O auto -portador não se limita à mera representação visual; Também aborda introspecção e simbolismo. Schiele, conhecido por sua vida tumultuada, reflete sua individualidade e a constante luta entre solidão e desejo humano, temas recorrentes em seu trabalho. O próprio vaso, um objeto diário, invoca os contrastes entre a dureza da cerâmica e a suavidade da pele, o que pode simbolizar a interseção entre arte e vida, o material e o emocional.

Egon Schiele tem um trabalho que se move entre erotismo e angústia existencial, uma viagem à psique humana. O autorretrato com vaso preto e dedos abertos é uma peça -chave que não apenas se conecta à tradição do retrato, mas também se apresenta como um grito no silêncio da contemporaneidade do século XX, onde as emoções transbordam de cada pincelada. Nesse auto -portão, encontramos o eco de um artista que, através de sua técnica distinta e seu olhar intenso, nos convida a refletir sobre a natureza efêmera do ser humano e o papel que a arte desempenha no entendimento de nossa própria existência .

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