Retrato de uma mulher - 1912


Tamanho (cm): 60x75
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Descrição

André Derain, figura central do movimento fauvista, criou em 1912 uma obra que faz parte da busca de novas expressões artísticas: o "retrato de uma mulher". Aqui pintura, O uso de cores e forma nos oferece uma experiência visual que vai além do retrato tradicional, convidando uma reflexão mais profunda sobre percepção e interpretação na arte.

O trabalho apresenta uma mulher cuja imagem se destaca pela representação de seu rosto, na qual predominam os tons vibrantes e as pinceladas livres. O fundo, com um intenso tom azul que parece vibrar, contrasta com as nuances mais quentes que derivam do rosto para o meio ambiente. Essa escolha cromática não apenas captura a atenção do espectador, mas também reflete o espírito do fauvismo, onde a cor não se limita a um mero reflexo da realidade, mas se torna o veículo emocional do trabalho.

Derain usa uma paleta rica em cores saturadas que são aplicadas energicamente, demonstrando seu domínio na manipulação da escova. Os olhos das mulheres são um ponto focal que atrai o visual, emoldurado em um ambiente quase abstrato que parece fluir e se virar. Esse tratamento de fundo sugere um tipo de desbotado ou produção do foco, que cria uma tensão entre o sujeito e seu ambiente, convidando o espectador a mergulhar na psicologia do retrato.

O rosto da mulher, embora representado simplificado, reflete uma intensa expressão emocional. Derain constrói uma imagem que, embora ele se afaste do realismo, captura uma essência de caráter e presença. É percebida uma intimidade no retrato, como se, apesar da estilização, o espectador tivesse acesso à vida interna da figura representada. Através dessa admissão de formas e cores, Derain desafiou a concepção tradicional do retrato, promovendo uma conexão mais subjetiva entre o trabalho e quem a contempla.

Contextual, 1912 foi um ano de experimentação para Derain, no qual ele aprofunda questões que mais tarde continuariam a explorar em sua carreira. O fauvismo, liderado por artistas como Henri Matisse, é caracterizado por uma liberdade criativa que desafia as normas da arte clássica. Este trabalho faz parte desse impulso em relação à inovação, onde a emoção e a expressão na representação exata são priorizadas.

Ao longo de sua carreira, Derain também fez retratos de outros contemporâneos, usando técnicas semelhantes que destacam o jogo de cores e formas. Sua capacidade de capturar a essência de uma pessoa através de uma abordagem mais arriscada o coloca em um lugar de destaque na história da arte. O "retrato de uma mulher" não é simplesmente um retrato; É uma declaração sobre a busca por identidade e individualidade em um mundo cada vez mais complexo.

Em resumo, o "retrato de uma mulher" é um testemunho da evolução da arte no século XX e a capacidade de Derain de reinventar a forma do retrato. Através de seu uso ousado de cores, sua técnica única e a profundidade da expressão, o trabalho não apenas captura a imagem de uma mulher, mas também incorpora o espírito de uma era cheia de mudanças e rediscos artísticos.

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