Composição C (No.iii) com vermelho - amarelo e azul - 1935


Tamanho (cm): 60 x 60
Preço:
Preço de venda816,00 zł PLN

Descrição

A pintura "Composição C (No. III) com vermelho, amarelo e azul", criado por Piet Mondrian em 1935, é erguido como um claro expoente do neoplasticismo, um movimento artístico que Mondrian ajudou a encontrar e busca a expressão da arte através da redução de formas e cores para seus elementos mais básicos. O trabalho é um exemplo brilhante da busca por equilíbrio e harmonia que caracteriza sua prática, bem como o profundo compromisso do artista com a idéia de que a arte deve refletir uma realidade superior que transcende o cotidiano.

Nesta composição, Mondrian usa uma estrutura de linhas horizontais e verticais, que criam espaços definidos nos quais ele incorporou grandes blocos vermelhos, amarelos e azuis, juntamente com áreas em preto e branco que fornecem o trabalho de um elo harmônico. O arranjo das cores não é arbitrário; Cada um deles está estrategicamente colocado, gerando um diálogo visual que convida o espectador a experimentar um senso de ordem e notícias sem sacrificar a complexidade da percepção de cores.

É essencial considerar o uso da cor neste trabalho. Mondrian, seguindo sua evolução em direção a uma paleta pura e elementar, opta aqui para tons sólidos que desafiam a própria natureza da cor como um meio. Red se destaca fortemente, inicialmente capturando a atenção, enquanto amarelo, estrategicamente localizado, acrescenta luminosidade e calor. O azul mais reservado se torna um contraponto, oferecendo uma calma que balança a energia das cores quentes. Essas cores agem não apenas em sua qualidade estética, mas também em sua capacidade de evocar emoções e reflexões.

A composição em si, desprovida de caracteres ou elementos figurativos, leva o espectador a um mundo onde o significado está na relação entre formas e cores. Dentro do trabalho de Mondrian, essa ausência de representações é deliberada; Ele procura se distanciar da natureza e das interações humanas para alcançar uma representação que busca o universal. Sua abordagem a uma arte abstrata como uma maneira de transcender a vida cotidiana lhe permitiu explorar idéias filosóficas que estavam definindo para sua prática artística. Está em obras como "Composição C (No. III)", onde você pode ver sua maturidade estética e seu compromisso com o neoplasticismo como uma metodologia de expressão.

Esse trabalho de 1935 faz parte de um estágio crucial da vida e carreira de Mondrian, que se mudou para Nova York em 1940, logo após criar esse trabalho. Influenciado pela vida urbana e pelo dinamismo da cidade, Mondrian desenvolveria uma forma mais livre e mais expressiva em seu trabalho subsequente. No entanto, "Composição C (No. III)" mantém uma essência imperecível, marcando seu lugar na história da arte moderna como um dos marcos fundamentais no caminho para a abstração.

Em conclusão, "Composição C (nº III) com vermelho, amarelo e azul" não é apenas uma manifestação do domínio técnico de Piet Mondrian, mas também é um exercício contemplativo e filosófico. Através da síntese de cores e composição, o artista alcança um equilíbrio que desafia os espectadores a se conectarem com a própria essência da arte, transformando o espaço visual em uma experiência de harmonia transcendental. Este trabalho continua a ressoar no campo da arte contemporânea, influenciando gerações de artistas e desafiando percepções tradicionais sobre representação e realidade na arte.

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