Natureza morta de frutas, copos e uma tigela Wanli


tamanho (cm): 50x45
Preço:
Preço de venda630,00 zł PLN

Descrição

A pintura "Natureza morta com frutas, copos e uma tigela Wanli" do artista Willem Kalf é uma obra-prima da arte barroca holandesa. Kalf é conhecido por suas representações detalhadas de objetos do cotidiano, e esta pintura não é exceção. A composição impressiona, com uma variedade de objetos cuidadosamente dispostos sobre uma mesa de madeira escura.

A pintura está dividida em duas partes: ao fundo, vemos uma seleção de frutas, entre elas uvas, pêssegos e uma romã, dispostas em uma bandeja de prata. Sobre a mesa, uma jarra de vidro com um líquido dourado dentro e um vaso de vidro que reflete a luz. No centro da composição está uma tigela de porcelana chinesa Wanli do século XVII, que é o item mais valioso e exótico da pintura.

O uso de cores na pintura é impressionante, com uma gama de tons ricos e quentes combinados para criar uma sensação de luxo e opulência. Tons de ouro e marrom de madeira e metal são complementados por tons de vermelho e verde de frutas e folhas.

A história da pintura é interessante, pois acredita-se que tenha sido criada em 1660, durante o auge da Era de Ouro holandesa. Kalf foi um artista de muito sucesso em sua época, e esta pintura é um exemplo de sua capacidade de capturar a beleza dos objetos do cotidiano e transformá-los em algo extraordinário.

Um aspecto pouco conhecido da pintura é que Kalf frequentemente incluía objetos de outras culturas em suas pinturas, como a porcelana chinesa Wanli nesta obra. Isso reflete o interesse da sociedade holandesa no comércio e exploração no século XVII e seu fascínio por objetos exóticos de outras partes do mundo.

Em conclusão, "Natureza morta com frutas, copos e uma tigela Wanli" é uma obra-prima da arte barroca holandesa que se destaca por sua impressionante composição, uso de cores e inclusão de objetos exóticos. É uma janela para o passado, mostrando-nos o fascínio da sociedade holandesa pelo comércio e exploração no século XVII e a capacidade do artista de transformar objetos do cotidiano em algo extraordinário.

Visualizado recentemente