Lavagem - 1940


Tamanho (cm): 60x45
Preço:
Preço de venda2.361,00 NOK

Descrição

Em 1940, Horace Pippin, um excelente pintor americano de origem afro -americana, nos oferece através de seu trabalho "uma lavagem" uma visão penetrante da vida cotidiana, da cultura e da experiência do ser humano, poeira e água incluídos. Pippin, que se destacou por sua abordagem relacionada ao realismo, cria neste pintura Uma atmosfera que evoca a intimidade do lar e o árduo e o trabalho diário do povo afro -americano de seu tempo. A composição é rica em detalhes, o que leva o espectador a uma reflexão mais profunda sobre os atos aparentemente simples que estão subjacentes à vida cotidiana.

A pintura Ele apresenta uma mulher de costas, em um momento de concentração e esforço, enquanto executava a tarefa de lavar roupas. Esse ato, que pode parecer trivial, torna -se através do pincel de Pippin um simbolismo da vida, resistência e diligência das mulheres. A figura feminina, vestida com um vestido simples, ocupa o centro da composição e dá ao trabalho um forte fardo emocional e cultural. Essa representação não é apenas um retrato da rotina; É um reconhecimento do trabalho das mulheres africanas -americanas, muitas vezes invisíveis na história da arte.

O uso da cor em "lavagem" é essencial para seu impacto visual. Pippin opta por uma paleta teriosa e quente, onde predominam os tons marrons e ocre. Esse uso controlado de cor não apenas fornece uma sensação de calor e proximidade, mas também sublinha a conexão da figura com seu ambiente. O contraste que apresenta entre a figura humana e a água, além das sombras que aparecem na tarefa de lavagem, apontam para a multidimensionalidade do trabalho apresentado. A água, em seu estado fluido, contrasta com a dureza da vida cotidiana, refletindo uma tensão sutil entre o indescritível e o cotidiano.

O estilo de Pippin, influenciado por sua experiência, tanto no campo da arte quanto em sua vida pessoal, é caracterizado por uma abordagem narrativa que não poupa na cor ou na riqueza de detalhes visuais. Sua maneira de articular a complexa realidade da vida afro -americana nos Estados Unidos nos anos, pode ser observada não apenas em "lavar", mas também em outros trabalhos, onde as cenas da vida cotidiana são altas para uma representação digna de ser contemplado e valorizado.

Pippin, um artista auto -pego, começou a pintar em uma idade avançada, depois de retornar da Primeira Guerra Mundial, uma experiência que o marcou profundamente. Seu estilo singular, que mistura influências do folclore africano -americano e a pintura Popular, ele rompeu com algumas convenções da arte de seu tempo, permitindo que ele ofereça uma narrativa profundamente pessoal e culturalmente rica. "Lavar" se alinha com seu desejo de contar histórias, dar voz às experiências da sua comunidade e tornar a vida cotidiana um assunto digno de exploração no contexto da arte.

Em conclusão, "lavar" não é apenas uma representação visual de um momento no tempo, mas uma celebração de trabalho, resistência e humanidade. Através de seu uso mestre de cor e composição, Pippin consegue criar um trabalho que ressoa significado, convidando o espectador a refletir sobre a importância das tarefas diárias e o valor intrínseco das vidas que são frequentemente negligenciadas. É através de obras como essa que a arte se torna um ambiente poderoso para a narração e conservação da memória cultural.

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