Janela de Riviera - Cros de Cagnes - 1926


Tamanho (cm): 55x85
Preço:
Preço de venda¥41,900 JPY

Descrição

A pintura "Riviera Window - Cagnes Cros - 1926", de Paul Nash, é uma evocação poética da paisagem do verão do Mediterrâneo, vista através da estrutura de uma janela. O trabalho é caracterizado por sua serenidade e contenção formal, atributos que conferem a pintura Um ar quase místico.

Nash, um pintor inglês conhecido por sua inclinação em relação à abstração e surrealismo, oferece pintura Uma representação fenomenal da Riviera Francesa. O artista conseguiu capturar um momento de calma absoluta na costa de Cagnes -Sur -mer, usando uma paleta colorida que varia de azul macio e terríveis marrons. As cores, longe de serem estridentes, criam uma harmonia cromática que infunde uma atmosfera de calma.

A composição do trabalho é meditada e precisa. A janela de abertura atua como um limiar que convida o espectador a entrar em uma paisagem idílica. A perspectiva fornecida pelo quadro da janela fornece uma percepção de profundidade, parando o tempo e permitindo que o observador contemplasse o vasto mar e o céu que se desenrolam além. O próprio quadro da janela se torna um elemento estrutural que organiza a composição, dividindo o espaço pictórico e, ao mesmo tempo, unificá -lo.

A escolha de Nash de limitar a aparência dos elementos humanos no trabalho é significativa; Essa ausência dá mais destaque à natureza e geometria da cena. A vista após a janela, limpa e ordenada, pode ser entendida como uma alegoria de pureza e simplicidade, afastando -se da agitação e desordem da vida cotidiana. O mar, calmo e largo, e o céu, mal perturbado pelas nuvens, sugerem uma paz infinita e estabelecem um vínculo emocional com a serenidade do lugar.

A janela pode ser vista como um símbolo, uma interseção entre o mundo interior e fora, entre a vida privada e a natureza transbordante. Nash, conhecido por suas paisagens visionárias e sua capacidade de atrapalhar a percepção convencional do espaço, parece nos convidar a refletir sobre a relação entre o homem e seu ambiente natural, sobre como a natureza permanece imutável, apesar de nossa existência passageira.

É essencial entender que este trabalho faz parte de um período de transição na carreira de Paul Nash, onde o artista estava refinando sua busca pela "paisagem psicológica". Na década de 1920, após a devastação da Primeira Guerra Mundial, Nash encontrou conforto e renovação na paisagem européia, especialmente na costa do Mediterrâneo. Esse fato se reflete no tratamento concurso e contemplativo da "janela da Riviera - Cros de Cagnes - 1926".

Para entender melhor o contexto deste trabalho, é relevante mencionar que o estilo de Nash durante esse período começou a incorporar influências surreais. No entanto, nesta peça, ele opta por uma abordagem mais moderada e menos onírica do que em outras criações, mostrando um equilíbrio entre o natural e o estruturado, o tangível e o metafísico.

"Riviera Window - Cros de Cagnes - 1926" não apenas destaca as habilidades técnicas e a sensibilidade de Paul Nash, mas também sua capacidade de capturar a essência de um lugar e um momento, cristalizando -os em uma visão serena e atemporal. Esse pintura Continua sendo um reflexo duradouro do talento de Nash para imbuir a paisagem com uma relevância emocional e filosófica, permitindo ao espectador uma introspecção através da contemplação do ambiente natural.

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