Sátiro na Casa do Camponês


Tamanho (cm): 50x55
Preço:
Preço de venda29.400 ISK

Descrição

A pintura "Satyr at the Peasant's House" do artista Jacob Jordeens é uma obra impressionante que apresenta uma combinação única de estilo artístico, composição e cor. A pintura, que mede 194,5 x 203,5 cm, é um exemplo destacado do Barroco flamengo do século XVII.

A obra representa um sátiro, uma criatura mitológica com corpo humano e patas de cabra, que se encontra em uma casa de campo com um grupo de camponeses. A composição de a pintura é muito interessante, já que o sátiro se encontra no centro da cena, rodeado pelos camponeses que o observam com espanto e curiosidade. A posição do sátiro no centro de a pintura e o uso da perspectiva criam uma sensação de profundidade e movimento na obra.

A cor é outro aspecto destacado de a pintura. Jordeens utiliza uma paleta de cores vibrantes e saturadas para representar o sátiro e os camponeses. O uso de cores brilhantes e contrastantes cria uma sensação de energia e vitalidade na obra.

A história por trás de a pintura também é fascinante. Acredita-se que a obra foi pintada para o palácio da família real espanhola em Bruxelas, e que foi encomendada pelo governador dos Países Baixos espanhóis, o arquiduque Alberto da Áustria. A pintura foi considerada uma das obras mais importantes da coleção real e foi exibida em vários lugares, incluindo o Palácio Real de Madrid.

Além disso, há aspectos pouco conhecidos sobre a pintura que a tornam ainda mais interessante. Por exemplo, acredita-se que Jordeens utilizou membros de sua própria família como modelos para os camponeses em a pintura. Também se sabe que a obra foi restaurada em várias ocasiões ao longo dos anos, e que foram feitas várias cópias da mesma.

Em resumo, "Satyr at the Peasant's House" é uma obra impressionante que combina estilo artístico, composição, cor e uma fascinante história por trás dela. É uma obra que tem sido admirada durante séculos e continua sendo uma das peças mais importantes do Barroco flamengo do século XVII.

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