Beijo - 1897,


Tamanho (cm): 60 x 75
Preço:
Preço de venda37.900 ISK

Descrição

O trabalho de Edvard Munch (1897) está localizado em um momento decisivo da modernidade artística, refletindo as complexidades das relações humanas e da intimidade em um denso contexto emocional. Munch, conhecido por sua capacidade de capturar angústia e desejo em seu trabalho, alcança neste pintura Um delicado equilíbrio entre paixão e vulnerabilidade, encapsulando o ato de beijo como um símbolo de conexão e isolamento ao mesmo tempo.

A composição do "beijo" apresenta duas figuras entrelaçadas, cujas formas se fundem em um abraço que, à primeira vista, evoca ternura, mas, por sua vez, sugere uma intensidade emocional que pode ser perturbadora. Os números, um homem e uma mulher, estão posicionados de tal maneira que seus rostos estão se aproximando, enquanto os corpos estão entrelaçados em um contorno que condensa sua união, eliminando quase todas as definições individuais. Nesse sentido, Munch parece querer mostrar como o ato de amor pode extinguir identidades pessoais, tornando -se uma experiência quase universal.

A cor desempenha um papel fundamental no trabalho. Munch usa uma paleta predominantemente escura e nostálgica, com nuances de azul e negros que geram um ambiente envolvente. Esses tons profundos contrastam com os tons mais quentes ao redor das figuras, sugerindo um brilho interno alimentado pela emoção. O uso da cor não apenas influencia o humor de a pintura, mas também atua como um meio de explorar a psique dos personagens. As pinceladas soltas e expressivas lembram a linguagem do simbolismo, um movimento artístico ao qual Munch estava profundamente ligado, e isso enfatiza a expressividade subjetiva acima da representação naturalista.

É relevante ressaltar que este trabalho faz parte do ciclo de Munch em torno do amor e do desgosto, explorando questões recorrentes em sua vida pessoal, em particular o relacionamento angustiante que ele tinha com as mulheres. Esse confronto entre desejo e desespero se reflete nos rostos dos personagens, cujos olhos, embora fechados, parecem cheios de um mundo interior que oscila entre calma e conflito. Munch, como em outros trabalhos como "The Cry" e "La Madonna", usa a figura feminina como um símbolo de amor e perda, tornando -o um objeto de desejo, mas também de sofrimento.

"Kiss" é uma obra que, longe de ser um retrato simples de intimidade, é articulado como uma meditação sobre o amor em todas as suas complexidades. Em sua exploração dessas emoções, Munch transcende o visual, instigando uma reflexão mais profunda sobre a natureza das relações humanas. O trabalho convida o espectador a considerar o ato de beijo não apenas como uma expressão de afeto, mas também como um lembrete das fragilidades inerentes à conexão humana. Consequentemente, "Kiss" continua sendo um poderoso testemunho do domínio emocional do artista, ressoando com a contemporaneidade e a universalidade de seus temas.

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