Poucos homens alcançaram a imortalidade com suas conquistas.
Um verdadeiro artista se distingue por uma habilidade única de capturar seu momento no tempo e destilar sua essência para que o trabalho resultante se torne atemporal.
Várias épocas e diferentes lugares deram origem a artistas proeminentes e famosos. Cada um deles deixou sua marca na história da cultura mundial e da arte.
Hoje, Kuadros quer mostrar para você quais são, para nós, os 5 artistas mais fascinantes de todos os tempos.
No.1 Leonardo da Vinci (1452-1519)
Leonardo da Vinci foi um verdadeiro gênio que honrou este mundo com sua presença no século XV.
Este florentino está entre os artistas mais influentes da história, pois deixou um legado importante não apenas no campo da arte, mas também na ciência, conseguindo fundir ciência e arte para criar obras que se tornaram parte da história da humanidade.
Como engenheiro e inventor, Leonardo desenvolveu ideias muito avançadas para seu tempo. Como cientista, Leonardo fez grandes avanços no conhecimento nas áreas de anatomia, engenharia civil, óptica e hidrodinâmica.
Para Leonardo, a visão era o sentido mais elevado do homem, pois transmitia os fatos da experiência de forma imediata, correta e segura. Da Vinci viveu na era dourada da criatividade entre contemporâneos como Rafael e Miguel Ângelo, contribuindo com sua genialidade reconhecida para praticamente tudo o que tocou.
A Itália do Renascimento é um ápice na história humana. Hoje, nenhum nome simboliza melhor a época do Renascimento do que Leonardo da Vinci.
Não faz muito tempo, uma pintura de Leonardo da Vinci foi vendida por $ 450,3 milhões em um leilão da casa Christie Salvator Mundi, cujo valor foi o preço mais alto pago por qualquer obra de arte vendida em um leilão.
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No. 2 Miguel Ângelo (1475-1564)
Miguel Ángel nasceu em 6 de março de 1475 - 1564 em Caprese, Itália, sendo o segundo de cinco filhos.
Pintor, em painel e a fresco, escultor e arquiteto, escritor de sonetos, Miguel Ángel Buonarroti foi o primeiro artista reconhecido pelos contemporâneos como um gênio.
Embora os frescos no teto da Capela Sistina no Vaticano sejam provavelmente suas obras mais conhecidas hoje em dia, o artista realmente se considerava um escultor.
Suas duas obras mais reconhecidas nesse campo são A Pietá e Davi. Miguel Ángel trabalhou na escultura em mármore toda a sua vida e nas outras artes apenas durante certos períodos. Suas obras-primas no teto da Capela Sistina são em parte um reflexo da maior atenção dada à pintura no século XX e, em parte, também, porque muitas das obras do artista em outros meios permanecem inacabadas.
Miguel Ángel, o homem renascentista por excelência, continuou esculpindo e pintando até sua morte, embora trabalhasse cada vez mais em projetos arquitetônicos à medida que envelhecia: seu trabalho de 1520 a 1527 no interior da Capela dos Medici em Florença incluiu designs de paredes, janelas e cornijas que foram inusitados em seu design e introduziram variações surpreendentes nas formas clássicas.
Miguel Ángel morreu aos 88 anos após uma breve enfermidade em 1564. Uma Pietá que ele começou a esculpir no final da década de 1540, destinada a seu próprio túmulo, permaneceu inacabada, mas é exibida no Museu da Ópera do Duomo em Florença.
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No.3 Rembrandt (1606-1669)
Rembrandt Harmenszoon van Rijn, (nascido em 15 de julho de 1606, Leiden, Países Baixos, morreu em 4 de outubro de 1669, Amsterdã).
Foi um prolífico pintor, desenhista e gravador, e costuma ser considerado um dos melhores artistas visuais na história da arte e como o melhor artista da idade de ouro da Holanda.
As obras de Rembrandt representam uma ampla gama de estilos e temas, desde retratos e autorretratos até paisagens, cenas de gênero, cenas alegóricas e históricas, e temas bíblicos e mitológicos, assim como estudos de animais. Ele era um comprador compulsivo de arte e um colecionador de todo tipo de antiguidades, acessórios e armas para usar em suas pinturas.
Rembrandt rapidamente ganhou renome entre os amantes da arte holandesa e um público comprador de arte. Suas gravuras incomuns lhe deram fama internacional. O artista deu uma reviravolta inovadora com seu uso da luz e ampliou a capacidade dos efeitos pictóricos. Seus desenhos, que na verdade foram feitos como exercícios de prática ou como estudos para outras obras, também foram coletados por amantes da arte contemporânea.
A pintura mais famosa de Rembrandt é A Ronda da Noite, conhecida por três aspectos: seu tamanho colossal (363 cm × 437 cm), o uso dramático de luzes e sombras, e a percepção de movimento em que tradicionalmente teria sido um retrato grupal.
Em contraste com sua bem-sucedida carreira pública, a vida familiar de Rembrandt foi marcada pela desgraça. Apesar do sucesso financeiro de Rembrandt como artista, mestre e comerciante de arte, sua propensão por uma vida extravagante o forçou a declarar falência. Felizmente, esses problemas de forma alguma afetaram seu trabalho artístico.
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No. 4 Vincent Van Gogh (1853–1890)
Vincent Van Gogh nasceu em 30 de março de 1853 em Zundert, no sul dos Países Baixos.
Filho de um pastor, Van Gogh ficou famoso pelo uso da luz e da cor, sendo um dos melhores artistas do mundo, embora tenha sido desconhecido apenas após sua morte.
Van Gogh pintava com pinceladas grossas sobre a tela, dando pinceladas espessas ou utilizando a borda de uma paleta. Sua obra pós-impressionista influenciou a maioria dos principais movimentos artísticos do século XX. No entanto, durante toda sua vida, ele vendeu apenas algumas pinturas.
Aos 27 anos, decidiu se tornar artista, ensinando a si mesmo a desenhar e pintar, e recebeu apoio financeiro de Theo (Irmão). Em 1886, Van Gogh se juntou a Theo em Paris e conheceu muitos artistas, incluindo Degas, Toulouse-Lautrec, Pissarro e Gauguin, de quem se tornou amigo. Passou um tempo em hospitais psiquiátricos e oscilou entre períodos de inércia, depressão e atividade artística incrivelmente concentrada, seu trabalho refletia as cores intensas e a forte luz do campo que o cercava.
Várias de suas pinturas agora estão entre as mais caras do mundo. Algumas de suas obras de arte mais conhecidas incluem: "Girassóis" e "A Noite Estrelada". Esta última foi pintada no manicômio onde estava hospedado em Saint-Rémy, França, em 1889, um ano antes de sua morte. "Esta manhã vi o campo da minha janela muito antes do amanhecer, com nada além da estrela da manhã, que parecia muito grande", escreveu a seu irmão Theo.
No dia 27 de julho de 1890, novamente sofrendo de depressão, Van Gogh se suicidou. Morreu dois dias depois. Em 1973, o Museu Van Gogh abriu suas portas em Amsterdã para tornar as obras de Vincent van Gogh acessíveis ao público.
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No. 5 Pablo Picasso (1881-1973)
Pablo Picasso, pintor, escultor, gravador, ceramista e cenógrafo expatriado espanhol, foi um dos maiores e mais influentes artistas do século XX e o criador do cubismo.
Após sua morte em 1973, seu valor como artista e inspiração para outros artistas só aumentou. A Picasso também se atribui a invenção da escultura construída e do estilo de arte do collage. O artista também utilizou argila, gesso, metais preciosos e madeira para criar obras escultóricas revolucionárias que o mundo nunca havia visto antes.
Os trabalhos finais de Picasso foram uma mistura entre os muitos estilos que ele abraçou ao longo de sua vida. Picasso gostou de examinar obras clássicas que influenciaram seu desenvolvimento ao longo dos anos, e produziu várias séries de variações de pinturas dos mestres clássicos, incluindo Rembrandt, Diego Velázquez e Edouard Manet, o fundador das tradições modernas.
Uma série de pinturas que Picasso criou durante seus últimos anos agora é amplamente aceita como o início do movimento neoexpressionista.
KUADROS ©, uma pintura famosa na sua parede.
