Provence. Pinos na costa - 1929


Tamanho (cm): 75x60
Preço:
Preço de venda$381.00 CAD

Descrição

A pintura "Provence. Pines na costa" de 1929, o trabalho do renomado artista russo Ivan Bilibin, é um exemplo sublime da capacidade do pintor de capturar a essência de uma paisagem com precisão quase poética. Este trabalho se destaca por sua atenção meticulosa aos detalhes e uma composição que equilibra o natural e o criado pelo homem, uma característica distinta no trabalho do artista.

Ao observar esta peça, você pode ver imediatamente a predominância dos pinheiros que, com seus troncos curvos e a irregularidade típica dessas árvores costeiras, dominam a vista em direção ao horizonte. A composição tem uma cadência rítmica que guia o espectador do primeiro plano para o reflexo distante do que parece ser um assentamento humano, visto de maneira muito vagamente no fundo. Essa técnica de composição cria uma harmonia natural, quase musical, que é acentuada pela posição curva dos pinheiros que servem como um guia natural para nossos olhos durante o trabalho.

O uso da cor em "Provence. Pinos na costa" merece uma menção especial. Bilibin, conhecido por seu trabalho anterior em ilustração e seu estilo detalhado, usa uma paleta marrom profunda e marrom para os pinheiros, contrastando magistralmente com o azul mais suave e o cinza do céu no céu e no mar. Essa combinação não apenas cria um equilíbrio visual agradável, mas também evoca a serenidade e a imutabilidade da natureza. O céu, com seus tons difusos e nuvens mal sugeridas, traz um sentimento de paz e vastidão, sublinhando a tranquilidade do meio ambiente.

Quanto à técnica, Bilibin adota um estilo que pode classificá -lo na terra do neo -impressionismo, no entanto, adaptando seus famosos detalhes que ele herdou de seu trabalho no Iluminismo. Esse pintura Em particular, exibe precisão nas linhas e cuidado nas texturas que falam do profundo entendimento do artista sobre a forma e a estrutura dos elementos naturais.

Ivan Bilibin é conhecido principalmente por suas obras como ilustrador, especialmente suas contribuições para as histórias folclóricas russas. No entanto, "Provence. Pinos na costa" parece se afastar dessa narrativa mágica e mítica, para se concentrar em uma realidade mais tangível e serena, embora não menos cheia de mistério. Feito durante seu exílio voluntário na França, esse trabalho pode ser interpretado como uma conexão emocional entre o artista e seu ambiente, uma espécie de meditação visual na nova terra que habitava.

Finalmente, embora não haja caracteres humanos presentes em a pintura, Pode -se sentir a pulsação da vida em cada curva da paisagem, em cada ramo e folha. É como se as árvores fossem constituintes de uma história ampla e ancestral, onde o tempo é medido em séculos e a presença humana se torna quase insignificante. Esta é a verdadeira conquista da bilibina neste trabalho: sua capacidade de fazer com que a perenidade e a beleza inefável da natureza se sintam.

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