Natureza morta com uma perdiz, uma lebre e uma malva-rosa


tamanho (cm): 45x45
Preço:
Preço de venda$250.00 CAD

Descrição

A pintura "Natureza morta com perdiz, lebre e malva-rosa" do artista francês Jean-Baptiste Oudry é uma obra-prima do gênero natureza morta. A obra caracteriza-se pelo seu estilo barroco e pela sua impressionante composição, que apresenta uma variedade de objectos cuidadosamente dispostos sobre uma mesa.

A pintura centra-se na representação de um faisão morto, um coelho e uma flor de malva, que se encontram no centro da composição. Esses elementos estão dispostos sobre uma mesa coberta por uma toalha de linho branco, que proporciona um fundo neutro para a cena. Os objetos se destacam pelo realismo e detalhamento, demonstrando a habilidade técnica do artista.

Oudry usou uma paleta de cores rica e vibrante para criar um efeito de profundidade e textura na obra. O faisão morto, por exemplo, apresenta uma variedade de tons de marrom e dourado, enquanto a flor de malva é um rosa pálido vibrante. O uso de luz e sombra também ajuda a criar uma sensação de profundidade e volume na pintura.

A história da pintura é interessante, pois foi encomendada pelo rei Luís XV da França para decorar seu palácio em Versalhes. A obra foi muito apreciada pelo rei e se tornou uma das obras mais famosas do artista. Hoje faz parte do acervo do Museu do Louvre, em Paris.

Um aspecto pouco conhecido sobre a pintura é que Oudry não era apenas um artista, mas também um apaixonado naturalista e caçador. Isso se reflete na precisão e realismo dos animais e plantas retratados na obra. Além disso, a pintura também é considerada um dos primeiros exemplos do gênero natureza morta na França, que se tornou uma forma de arte muito popular nos séculos XVII e XVIII.

Em resumo, "Still-Life with a Partridge, a Hare and Hollyhock" é uma obra impressionante conhecida por seu estilo barroco, composição cuidadosamente trabalhada, uso vibrante de cores e realismo detalhado. A obra é um dos principais exemplos do gênero natureza morta e uma das obras mais famosas de Jean-Baptiste Oudry.

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