Auto -back - 1919


Tamanho (cm): 60x75
Preço:
Preço de venda$380.00 CAD

Descrição

O auto -porto de António Carneiro, pintado em 1919, é erguido como uma peça única dentro do corpus de a pintura Português moderno. Esse auto -portão é um reflexo da busca introspectiva do artista, uma exploração do eu onde elementos de simbolismo e modernidade são combinados, característicos de seu estilo. Neste trabalho, Carneiro usa uma técnica de pincelada solta e gestual, muito próxima das tendências contemporâneas da época, que captura não apenas sua aparência física, mas também uma essência emocional que transcende o superficial.

A composição está focada no rosto do artista, cuja aparência penetrante e enigmática parece ressoar com o espectador, estabelecendo um diálogo íntimo. A escolha do fundo, um tom esverdeado com nuances azuis, cria um contraste que destaca as características do autor, adicionando uma dimensão quase etérea à sua figura. Este uso da cor não é meramente decorativo; É uma afirmação que estabelece um ambiente introspectivo e melancólico, alinhado com a tradição simbolista que Carneiro admirava. As cores, muitas vezes saturadas, entrelaçadas em um jogo de luzes e sombras que fornecem profundidade e volume, manifestando um domínio na aplicação do petróleo.

Quanto às roupas do autor, sua roupa é sóbria, com tons escuros que complementam sua figura e, ao mesmo tempo, eles parecem enfatizar a seriedade do momento. Essa escolha não é acidental e reflete um simbolismo da identidade e condição do artista na sociedade de seu tempo. A falta de elementos narrativos adicionais permite que a atenção se concentre completamente no indivíduo retratado. Nesse sentido, a pintura é um testemunho de subjetividade e experiência humana, elementos que Carneiro explora com profundidade e sensibilidade.

António Carneiro fazia parte da geração de 1910 em Portugal, um grupo de artistas que procuraram renovação estética dentro da visão geral da arte nacional. Seu trabalho nesse auto -portão auto -suficiente se destaca tanto por sua intimidade quanto por sua capacidade de evocar emoções complexas através da simplicidade da representação. A multiplicidade de influências, do simbolismo ao fauvismo, é evidenciada na maneira como a cor age não apenas como um meio de representação, mas como um veículo para a expressão emocional.

No contexto da arte européia do início do século XX, Carneiro está localizado em um momento de reflexão artística. Seu auto -portão pode ser visto como um eco da busca por sua própria identidade artística em um mundo que sofreu convulsões. Essa abordagem única no eu e na representação pessoal faz com que o trabalho transcenda a mera técnica para se tornar um manifestador de seu tempo.

Self -Back - 1919 não apenas oferece uma olhada no rosto de António Carneiro. É também uma ponte entre seu mundo interior e o exterior em que se desenvolve como artista. O trabalho convida o espectador a contemplar não apenas a figura do artista, mas também seu contexto, sua luta e sua busca por significado em um mundo em transformação. Nesse sentido, o quadro oferece uma rica oportunidade para refletir sobre a identidade, introspecção e papel do artista na sociedade, tornando -o um objeto venerado de admiração na história da arte portuguesa.

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